A Federação dos Municípios do Estado do Maranhão (FAMEM), principal entidade de representação municipalista do estado, vive um dos momentos mais apagados de sua história recente. Sob o comando do prefeito de Bacabal, Roberto Costa, a instituição parece ter sido deixada à própria sorte.
Costa, um prefeito de primeira viagem, ascendeu à presidência da FAMEM por meio de "alianças" cuja origem não surpreende ninguém nos bastidores da política maranhense. No entanto, o que se viu após sua eleição foi uma total incapacidade de articulação e gestão — tanto na condução dos assuntos de Bacabal quanto no comando de um órgão que representa nada menos que 217 municípios.
Prefeitos de diferentes regiões já comentam, mesmo que nos bastidores, o estado de abandono da federação. A FAMEM, que deveria ser um polo de articulação, apoio técnico e político aos gestores municipais, virou figurante sob a gestão ineficaz de Roberto Costa.
A pergunta que paira no ar é: até quando a incompetência do "menino do bairro" continuará ditando o ritmo de um órgão tão importante para o municipalismo maranhense?
Se quiser, posso ajustar o tom para algo mais institucional, agressivo, ou até mais irônico. Só dizer o estilo que prefere.
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