O cenário político no Maranhão tem se tornado cada vez mais intrigante, especialmente com as recentes movimentações do Governador Carlos Brandão.
Enquanto ele se envolve em um jogo de gato e rato com o grupo do ex-governador Flávio Dino, o prefeito de São Luís, Eduardo Braide, surge como um forte candidato nas pesquisas para o governo, seguido de Lahesio Bonfim, que, embora afastado da cena política há quatro anos, ainda mantém relevância nas discussões.
Brandão, por capricho ou estratégia, parece relutar em apoiar seu vice, Felipe Camarão. Essa postura é particularmente notável, considerando que Brandão já ocupou a mesma posição de vice-governador, cargo que lhe foi concedido por Flávio Dino.
Essa ingratidão em relação ao passado e a falta de reconhecimento do papel que Dino desempenhou em sua ascensão política podem levar a consequências sérias.
A combinação de ingratidão e ego pode resultar em um cenário desastroso para Brandão nas eleições de 2026.
Se ele continuar com essa postura até o final de seu mandato, pode ficar sem o apoio necessário para garantir a sucessão e, possivelmente, perder a chance de assegurar um futuro político, tanto para si quanto para seu vice.
A ausência de uma estratégia clara e a falta de apoio a Camarão podem custar caro, não apenas em termos de mandato, mas também no legado político que Brandão deseja deixar.
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