Inclusive, conforme este site revelou, o deputado chegou a ter pedido de prisão sobre essa investigação (Reveja). No depoimento, o empresário informou à polícia que Othelino lhe propôs a “colaboração” de R$ 700 mil, durante uma reunião na sede da Secretaria Estadual do Meio Ambiente (Sema). O valor deveria ser pago em moeda corrente para uma pessoa que procuraria o empresário.
Segundo Antônio Lucena, Othelino vinculou o pagamento da quantia à liberação da licença de instalação. Lucena informou ao então secretário que era representante de uma empresa séria que não aceitava pagar propina para liberar seus projetos. O empresário exercia o cargo de diretor-técnico da empresa PIPES- Pedra Caída, localizada no município de Carolina-MA. A empresa é proprietária do Complexo Turístico Pedra da Caída.
“Que a partir dessa data, o seu processo não mais “andou” na Sema e sempre que era procurado (Othelino), o mesmo não era encontrado, gerando um atraso de mais de um ano na sua liberação”, traz trecho do depoimento de Antônio Lucena. O empresário informou à polícia que não conhecia Othelino pessoalmente, até o referido encontro na Sema.
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